E quem não queria??? Também tento viver a vida mais leve, e na maioria das vezes vejo as coisas com bom humor. Mas como a Natália, também sou transparente nas emoções...
Angela, eu diria que não sou a música dos Raimundos, mas sou de fases. Imprevisível, mas facilmente influenciável. Dominar as próprias emoções é complicado pra mim ainda.
Daca, selinho? Wow... o primeiro na minha longa história de blogueiro. Só por isso já seria especial, mas ganhar de uma pessoa querida como você faz ainda mais importante tal mim. Obrigado. Beijo.
Sônia, já tentei viver essa filosofia zecapagodiana, mas não consegui. Carrego minhas preocupações numa mochila pra manter as mãos desocupadas e arrumar mais ainda. :-(
Tatá, vai falar pra mim que é transparente? Logo se vê isso nas postagens que você tem colocado lá no seu blog. São de extremo bom gosto e sensíveis demais também. Beijo, amiga!
Luna, muito obrigado pela visita mais uma vez aqui no meu blog. Obrigado pelo carinho e digo pra você que seria perfeito se conseguíssemos ser assim, né? Beijo.
"Ou fingir estar sempre bem"? Isso não! Estará mentindo para você mesmo e isso é um grande pulo para ser infeliz em definitivo.
Na vida temos apenas dois caminhos a seguir e como um pêndulo que oscila, estamos sempre em dúvida por qual dos caminhos escolher, pois ambos irão nos oferecer vantagens e desvantagens. Querer a perfeição, ser 100% em tudo não pode ser a meta, a cobrança na maioria das vezes parte de nós; os espectadores da nossa falha técnica e por isso a leveza se torna importante. Portanto, relaxa e goza! (rs*) Ooooops! Curta o momento! Beijus,
Luma Rosa, nem preciso falar de como fico feliz com seu primeiro comentário aqui. Tenho frequentado o Luz com bastante frequência e sabia que você não concordaria com a letra. Tenho caminhado pra isso que você disse. Parar de fingir. Já escondi muitas palavras quando queria na verdade dizê-las. Hoje, embora fale, escolho melhor o momento. Tem, sim, sido momentos difíceis, de reflexão, de perdas, de choro, mas em meio a tudo isso, tenho encontrado momentos singulares que têm feito valer a pena levantar todos os dias e sonhar, sonhar muitas vezes com o improvável. E assim levarei minha vida me espelhando no riso incontido da minha pequena quando retorno pra casa, por exemplo.
Eu dou risada de tudo. O mundo pode estar desabando na minha cabeça, que eu to rindo. Eu aprendi que o riso cura tudo. Humor azedo? Pra que? Não paga as contas, não resolve nada, dá câncer, dá rugas e tudo mais. Qdo estive na ativa profissionalmente na área da saúde, eu vi isso na pele. Tantas pessoas que conseguiram se curar, ou amenizar suas dores, levando tudo no alto astral. E vi outras, diferentemente morrendo pelos motivos contrários. Isso, eu chamo de espirito em evolução. Não cheguei nesse ponto, mas aprendi: Eu levo as coisas no riso. Dificil é não ver um traço curvilineo no meu rosto.
Sil, seu depoimento, sua experiência serve de modelo para mim. Infelizmente não consigo ver as coisas assim ainda. Isso talvez explique o porquê do meu corpo me cobrar tanto hoje em dia.
18 comentários:
O caminho é por aí...Eu levo a vida exatamente assim, vejo humor no emprego, na vida,e nos erros!Tenha um bom dia!Abraço
Bom dia!
Te selinho para vc lá no blog
Bjs
Daca
As vezes eu consigo ser assim mas não dá para ser sempre afinal somos humanos....hehehehe. As vezes demasiadamente humanos.
Boa semana
Daca
É só não se preocupar tanto com a vida, e deixar ela te levar, e conseguirá rir de tudo, adorei a frase, beijos
Eu também queria, mas sou tão transparente que sempre demonstro o que está se passando aqui dentro.
Tudo lindo por aqui!
beeijo meu*
E quem não queria??? Também tento viver a vida mais leve, e na maioria das vezes vejo as coisas com bom humor. Mas como a Natália, também sou transparente nas emoções...
Bjus
Penso que sim mas nem sempre é possível.
=*
Angela, eu diria que não sou a música dos Raimundos, mas sou de fases. Imprevisível, mas facilmente influenciável. Dominar as próprias emoções é complicado pra mim ainda.
Daca, selinho? Wow... o primeiro na minha longa história de blogueiro. Só por isso já seria especial, mas ganhar de uma pessoa querida como você faz ainda mais importante tal mim. Obrigado. Beijo.
Sônia, já tentei viver essa filosofia zecapagodiana, mas não consegui. Carrego minhas preocupações numa mochila pra manter as mãos desocupadas e arrumar mais ainda. :-(
Natália, muito obrigado pelo elogio. Espero ver você mais vezes por aqui. Ótima semana.
Daca, você foi pontual: somos humanos... demasiadamente humanos.
Tatá, vai falar pra mim que é transparente? Logo se vê isso nas postagens que você tem colocado lá no seu blog. São de extremo bom gosto e sensíveis demais também. Beijo, amiga!
Luna, muito obrigado pela visita mais uma vez aqui no meu blog. Obrigado pelo carinho e digo pra você que seria perfeito se conseguíssemos ser assim, né?
Beijo.
"Ou fingir estar sempre bem"? Isso não! Estará mentindo para você mesmo e isso é um grande pulo para ser infeliz em definitivo.
Na vida temos apenas dois caminhos a seguir e como um pêndulo que oscila, estamos sempre em dúvida por qual dos caminhos escolher, pois ambos irão nos oferecer vantagens e desvantagens. Querer a perfeição, ser 100% em tudo não pode ser a meta, a cobrança na maioria das vezes parte de nós; os espectadores da nossa falha técnica e por isso a leveza se torna importante. Portanto, relaxa e goza! (rs*) Ooooops! Curta o momento! Beijus,
Luma Rosa, nem preciso falar de como fico feliz com seu primeiro comentário aqui. Tenho frequentado o Luz com bastante frequência e sabia que você não concordaria com a letra. Tenho caminhado pra isso que você disse. Parar de fingir. Já escondi muitas palavras quando queria na verdade dizê-las. Hoje, embora fale, escolho melhor o momento. Tem, sim, sido momentos difíceis, de reflexão, de perdas, de choro, mas em meio a tudo isso, tenho encontrado momentos singulares que têm feito valer a pena levantar todos os dias e sonhar, sonhar muitas vezes com o improvável. E assim levarei minha vida me espelhando no riso incontido da minha pequena quando retorno pra casa, por exemplo.
Bauru,
Quem me conhece, convive comigo sabe:
Eu dou risada de tudo.
O mundo pode estar desabando na minha cabeça, que eu to rindo.
Eu aprendi que o riso cura tudo.
Humor azedo? Pra que?
Não paga as contas, não resolve nada, dá câncer, dá rugas e tudo mais.
Qdo estive na ativa profissionalmente na área da saúde, eu vi isso na pele.
Tantas pessoas que conseguiram se curar, ou amenizar suas dores, levando tudo no alto astral.
E vi outras, diferentemente morrendo pelos motivos contrários.
Isso, eu chamo de espirito em evolução.
Não cheguei nesse ponto, mas aprendi:
Eu levo as coisas no riso.
Dificil é não ver um traço curvilineo no meu rosto.
Beijo
Sil, seu depoimento, sua experiência serve de modelo para mim. Infelizmente não consigo ver as coisas assim ainda. Isso talvez explique o porquê do meu corpo me cobrar tanto hoje em dia.
Postar um comentário