E a vida continua…

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“Luto de um amor: repetir as mesmas histórias até perder a paciência dos amigos.”

Carpinejar

14 comentários:

Angela disse...

Caro profº Bauru talvez no luto conheçamos os verdadeiros amigos, os que não percam a paciência...Ótima semana.

Luna Sanchez disse...

Rs

Mas essa fase de "gastar" o assunto é importante pra conseguir sepultá-lo, equivale à noite de velório.

;)

Um beijo.

Sandra Loffreda disse...

Acho que antes de chegar no luto, deveria existir férias!

Temos férias do trabalho, dos estudos, da rotina...por que nos relacionamentos não existe férias?

Talvez uma pausa evitasse a "morte" por L.E.R (Lesão por Esforço Repetitivo)...rs

Bejocona estalada

Van disse...

Amei os comentários das meninas (acima), sem complementos e o comparativo com L.E.R foi ótimo. (rs)
Beijos

Natália Rocha disse...

Poxa vida, gostei do comentário da Sandra. Mas acho muito difícil ter férias daquilo que queremos a todo momento.

E é preciso desabafar com alguém, na esperança quem sabe de esquecer. O que acho improvável. Mas é bom ter amigos nesses momentos de luto, a gente percebe que não está sozinho, mesmo que eles percam a paciência, rs.

beeijo, querido!

Tatá disse...

Mas essa é uma via de mão dupla né??? A gente gasta o ouvido alheio mas também empresta o ombro quando é necessário.

E é sempre bom ter o amigo que só ouve, o amigo que te permite um tempo para sofrer sem cobranças, o amigo que vai achar que você já sofreu bastante e te impulsionará a seguir em frente. Só esses três já somam uma boa cota de histórias a serem ouvidas.

Sem contar o amigo blog, que não perde a paciência e nem reclama... Rsrsrs.

bjus e bom final de semana!

Sandra Loffreda disse...

Natália...
Querer o tempo todo pode ser perigoso...
Exercite, pode dar certo:
Não precisa tocar toda hora, nem beijar todos os dias.
Não precisa dormir junto nem viver o mau humor matinal.
Basta regar um pouquinho por dia de jeitos diferentes.
Assim, existe a pausa pra individualidade e o espaço pra gostar de si também...
Nem precisa de férias, pq não se esgota.
E os amigos?...ahh...esses entendem tudo!
Bejoconas

Professor Rogério Souza disse...

Angela, faz tempo que não passo pelo seu blog, não é? De hoje não passa. Concordo com o que você disse, mas muitas vezes estamos tão imersos em nossas próprias coisas que as preocupações dos outros parecem ficar em segundo plano... memso que não estejam. Beijo.

Professor Rogério Souza disse...

Luna, concordo contigo, mas penso também que dependendo de como as coisas terminam, queremos é gastar com a pessoa errada e isso é frustrante demais... demais... Beijos, amiga.

Professor Rogério Souza disse...

Sandra, sua definição é perfeita. Gostei demais da ideia de férias, de pausa, mas nem sempre temos essa tranquilidade... nem sempre... Beijos pra você também.

Professor Rogério Souza disse...

Van, concordo contigo. Não há o que acrescentar ao que a Sandra disse, né? Beijo.

Professor Rogério Souza disse...

Natália, é sempre bom receber você por aqui... eu não acho difícil não, eu acho impossível...kkkkk Como assim esquecer de algo que você deseja. É negar uma realidade real e certa [pleonasmos, às vezes, são necessários].

Beijos...

P.s.: você é mais uma pessoa a quem devo visitas... :-(

Professor Rogério Souza disse...

Há há há... você está certa, Tatá, amigos não nos faltam. Na impossibilidade ainda de falar o que quisermos, temos a opção de escrever um post e apagar inteiro depois... só pra desabafar... Beijos, amiga...

♪ Sil disse...

Eu concordo.

Mas confesso que tem amigo que alimenta, dá casa, comida, roupa lavada pra dor, e ela nunca vai embora (como diz a Ana Jácomo).
A gente escuta, escuta, escuta...mas uma hora cansa.
Tudo que é demais, cansa.

Beijo

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