“É difícil para os indecisos.
É assustador para os medrosos.
Avassalador para os apaixonados!
Mas, os vencedores no amor são os fortes.
Os que sabem o que querem e querem o que têm!
Sonhar um sonho a dois,
e nunca desistir da busca de ser feliz,
é para poucos!!"
Cecília Meireles
10 comentários:
Amada Cecília Meireles,não sei se forte seria a palavra certa...Há de se ter um pouco de sorte,os dois terem sintonia,e alimentarem esse amor constantemente!Abraço tenha um bom dia!Angela.
Angela, Cecília Meireles faz fparte das minhas mais antigas reminiscências poéticas. Lembro-me como se fosse hoje quando vi pela primeira vez o poema "O Mosquito Escreve". Quando ao que disse, "sorte" e "forte"... não é à toa que ambas têm semelhança fonética. Abraço e valeu pela visita matinal.
Adoro os textos de Cecília Meireles... são sempre inspiradores...
estou amando seu blog... Quero agradecer as visitas que tem feito no meu...
Gde beijo... ótima quinta-feira!!!
Olá Lisy, é sempre bom vê-la por aqui. Não precisa agradecer pelas visitas não, moça. Seu blog é um tesouro de conteúdo, principalmente para os gaúchos saudosistas [o que não é, necessariamnete, meu caso]. Se isso acontece, claro que sempre volto lá. Já sobre seu comentário, uma das cosias que gosto muito na Cecília Meireles é a simplicidade dela ao tratar das coisas. Não é a "loucura" da Clarice, mas nem por isso é menos profunda.
Espero vê-la sempre por aqui.
Cecília Meireles como gosto de ler, sempre ler e aprender.
É o amor sempre presente e sua busca num sonho único de poder estar a dois.
Obrigado por sua visita e opinião tão valiosa e verdadeira.
Gostei de estar aqui e voltarei mais vezes
Beijos
Genial! :)
Irene, obrigado pela visita e comentário carinhoso. Cecília Meireles, certamente, aparecerá outras vezes por aqui, pois sou fã declarado dela. Abraço para você!
Bíbia, concordo contigo. Ela é mesmo genial! Abraço e conto sempre com suas visitinhas aqui! Beijo.
É para poucos mesmo Bauru.
Me confesso covarde nesse quesito!
Bjão
Sil, nem me diga. Se eu pudesse me definir, não numa entrevista de emprego, é claro, diria que metade de mim é medo e a outra é estrutura linguística. Isso me define. Beijo, querida.
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